Julian Schnabel, que abre mostra quinta no Masp, confessou à coluna não conhecer a fundo a arte brasileira. Disse, no entanto, estar curioso para ver como está montada a Bienal. "Antes disso, não tenho muito o que falar." Sobre a escolha pelo Masp, frisou o grande espaço concedido: "Cabem trabalhos desde 1998 até de duas semanas atrás".
Também estarão na galeria do segundo andar dois retratos, ao lado das principais peças da coleção Masp, assinadas por Goya, Velázquez e Tiziano. "Acredito que a justaposição de obras figurativas e clássicas vai gerar um efeito interessante, " disse o artista.