São Paulo teve seu pior resultado na prova da OAB desde que o exame foi criado, na década de 70: 7,6% foram aprovados.
No País, o índice ficou em 10,6%. "O resultado reforça nossas reivindicações por maior exigência sobre novos cursos de Direito e controle sobre os que já existem", afirma Marcos da Costa, da OAB-SP.