Sonia Racy
31 de janeiro de 2012 | 23h03
Depois de dois anos, um índio guarani, acusado de roubo e assassinato em Ubatuba, conseguiu provar sua inocência.
A Defensoria Pública comprovou: o crime foi obra de outra pessoa – que confessou ter jogado a culpa no moço, acreditando que ele não sofreria punição exatamente por ser índio.
Sem falar português, o guarani chegou a ficar preso dois meses.
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