Redação
19 de fevereiro de 2009 | 06h00
Quando o Banco Azteca entrou no Brasil, em 2007, prometendo abalar a concorrência com juros bem menores para a baixa renda, Lula chegou a receber seu dono, o mexicano Ricardo Salinas. Estava curioso para saber qual sua receita secreta para baixar taxas.
O site do BC mostra que o segredo continua bem guardado. No crédito pessoal, o Azteca, entre 94 pesquisados, aparece em 5º lugar entre os cobram mais, em lista puxada pelo Carrefour. No crédito para compra de bens, em 4º.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.