E exportadores estão à beira de um ataque de nervos. O governo aprovou linhas de crédito para exportação, mas a necessidade - até correta - de edição de circulares do Banco Central não deixa o dinheiro chegar. "É como estar no deserto com uma só gota d'água no cantil e ter que esperar mais duas semanas", comparou ontem Roberto Giannetti da Fonseca, da Fiesp. Ele defende medida emergencial, via Banco do Brasil, até que a regulamentação do BC fique pronta.