Se Luiza Helena Trajano decidisse hoje sair como candidata a Presidência da Republica, teria nada menos que 4% das intenções de voto, de acordo com pesquisa quantitativa feita pela Quaest Consultoria -encomendada pela Genial Investimentos.
A enquete foi feita com 2048 entrevistados, entre 30 de setembro e 3 de outubro, que responderam à pergunta de intenção de voto no primeiro turno.
O mesmo montante que Eduardo Leite, mais votos que Rodrigo Pacheco (3%) e pouco menos que Doria (6%) e Mandetta(6%).
Para Felipe Nunes, da Quaest, o número é significativo. E tem maior peso ao se constatar que entre os 11 nomes colocados no levantamento, o de Luiza Trajano tem taxa baixíssima de rejeição, apesar do alto desconhecimento (62%) entre os entrevistados.
"É muito difícil, em qualquer eleição, reverter índices de rejeição", explica o pesquisador. "Quem define sua rejeição já decidiu pelo menos em quem não vai votar", explica.
Bolsonaro hoje lidera a lista da rejeição, com 65%, seguido de Doria (61%,), Sergio Moro (59%), Ciro Gomes (56%), Datena (52%), Mandetta (46%), Lula (43%), Rodrigo Pacheco ( 39%), Eduardo Leite (30%) e Luiza Trajano (26%).