Sonia Racy
17 de setembro de 2017 | 00h45
Do tamanho das instalações ao número de obras à venda, a galeria Brick vai na contramão. Com previsão de abertura para o fim de outubro, o espaço de Guilherme Torresrausio Gragnani se lança no mercado com uma exposição de Leonilson. “Nós somos a primeira galeria brasileira a não ser voltada totalmente para o comercial. Também temos um espaço menor que a média do que se vê lá fora, essa coisa de White Cubes e galpões enormes”, afirma Gragnani.
Na mostra inaugural, por exemplo, 70% dos trabalhos não serão comercializados. “O objetivo é maior. Queremos fomentar e mostrar o peso do Leonilson para a arte contemporânea”, explica ele.
Para se ter uma ideia, somente uma parede terá obras para venda – que incluem um bordado, uma lona e desenhos do artista. Para visitar a exibição – que será aberta ao público todos os sábados – é necessário marcar hora.
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