Informativo enviado pelo Ipesp quase levou gente ao infarto. O instituto - que gerencia fundo previdenciário de trabalhadores do Estado de SP - avisava que 9,51% do patrimônio da carteira dos advogados continuavam aplicados no Banco Cruzeiro do Sul, "em perfeita segurança".
Nem todos sabiam que parte do dinheiro estava na instituição sob intervenção.