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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Samba na rua

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Por Sonia Racy
Atualização:

Wilson Poit está organizando o carnaval de rua em São Paulo de modo a evitar os problemas ocorridos, por exemplo, na Vila Madalena durante a Copa. Só no quesito banheiros químicos, o secretário de Turismo e presidente da SPTuris promete aumento significativo: dez vezes mais cabines do que no ano passado.

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Tudo para dar conta dos 318 blocos inscritos. "São pelo menos 10 mil pessoas em cada bloco", prevê o secretário.

Samba 2

Único secretário da Haddad vindo da iniciativa privada, o também presidente da SP Negócios está focado em fazer o carnaval de rua tornar-se financeiramente autossuficiente. Hoje, ele custa R$ 7 milhões aos cofres do município. "Se Salvador arrecada R$ 25 milhões, por que não conseguiríamos nos financiar?", pergunta.

Pelo menos uma cota de patrocínio Poit já vendeu.

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Samba 3

Aos que preferem ficar em casa durante o carnaval, o secretário avisa: "Estamos trabalhando para que esse cidadão possa descansar tranquilo".

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