Sonia Racy
08 de setembro de 2018 | 00h50
FACHADA NEOCLÁSSICA DO PALÁCIO DE SÃO CRISTÓVÃO, NA QUINTA DA BOA VISTA, ONDE FUNCIONAVA O MUSEU NACIONAL. FOTO: FABIO MOTTA/ESTADÃO
Em reunião da Congregação do Museu Nacional em 2008, o antropólogo Gilberto Velho fez revelação de peso: que em certa época a antropóloga – e ex-primeira-dama – Ruth Cardoso doou em silêncio os salários recebidos para restaurar a própria sala onde os congregados se reuniam. O episódio é lembrado pelo hoje diretor da Biblioteca Nacional de Brasília, Carlos Alberto Xavier, em carta obtida pela coluna.
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