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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

A intenção de Rodrigo Garcia em trocar a equipe de Doria foi a gota d'água

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Por Paula Bonelli e Sonia Racy
Atualização:

JOÃO DORIA. Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

Pressionado por dois lados - parte do PSDB fazendo força para João Doria desistir de concorrer à Presidência da República e com o vice-governador Rodrigo Garcia mudando equipe nova para seu governo do Estado - o governador de São Paulo tomou uma decisão.

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Resolveu ficar à frente do Palácio dos Bandeirantes e terminar o que começou, inaugurando obras, dando continuidade à transparência que implantou durante a sua administração. Esta, segundo fontes da iniciativa privada, seria a foto da situação nesta manhã da quinta-feira. Mas atenção: tudo pode mudar até o dia 2 de abril, sábado, prazo limite para a desincompatibilização.

Com a nova crise, Rodrigo Garcia quer deixar o partido e migrar para o União Brasil. As conversas com a legenda estão acontecendo. Garcia pretende manter sua candidatura para o governo do Estado.

Os sinais de que o clima estava pesado surgiram ao longo da semana. Esperado na segunda-feira para a pré-estreia do documentário sobre a vida de FHC, "O Presidente Improvável", Doria não apareceu no evento que reuniu tucanos da velha guarda bem como Rodrigo Garcia. E o vice- governador, por sua vez, não compareceu ao jantar de Marcos Arbaitman, para Doria, na quarta-feira. Foram quase 200 pessoas.

 

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