PUBLICIDADE

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Risco político levou à queda das ações da Embraer

Por Sonia Racy
Atualização:

LINHA DE MONTAGEM DA EMBRAER EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. FOTO: SERGIO CASTRO/ESTADÃO  

As ações da Embraer despencaram ontem mais de 14% a partir do anúncio, logo de manhã, de seu acordo com a Boeing - como antecipou esta coluna na Broadcast quarta-feira à noite - por motivos como realização de lucro e a complexidade da operação. Mas a razão central, mesmo, foi... especulação sobre o risco político.

Qual risco? Ficou estabelecido como prazo para a conclusão de todo o negócio - incluindo o ok dos órgãos de defesa da concorrência pelo mundo - o final de 2019. E a aprovação pelo governo Temer, detentor de golden share, deve ocorrer até dezembro.

É a política 2

"Mas como garantir isso?" pergunta um investidor. Se não fechar em dezembro, a tarefa fica para o próximo governo.

Que ninguém sabe qual será e nem o que fará.

Publicidade

 

Leia mais notas da coluna:

"Não vai ter segundo turno", diz Bolsonaro a empresários

Projeto sobre orgânicos preocupa pequenos produtores

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.