Entre as opções para mexer na poupança estudadas pelo governo está a de deixar o rendimento da caderneta exatamente como está. E mexer no destino dos recursos. Isto é, pelo que se apurou, a exclusividade do FGTS para casa própria poderia ser quebrada.
Explicando: até um certo volume de dinheiro depositado, os recursos do FGTS continuariam a ser usados só para financiar a casa própria. Como é hoje. Depois deste limite, os bancos teriam liberdade para usá-los em outro tipo de aplicação financeira.
Isso resolveria o futuro problema da falta de liquidez dos bancos (com a queda dos juros, a migração de recursos para a poupança será grande) e também o do governo Dilma, que deixaria de mexer no lucro da poupança, medida prá lá de anti-popular.