Até setembro, a compra de remédios e fármacos via sistema de licitação do governo federal - que dá preferência a produtos brasileiros, mesmo que custem até 25% mais que os estrangeiros - atingiu R$ 232,8 milhões. Quase 800% a mais do que em todo o ano passado.
Os números são da CNI, baseados em dados do Ministério do Planejamento.