Geraldo Alckmin está preocupado com o destino da reforma política. "Se nada for votado neste semestre, não se vota mais antes de 2014. Não há democracia que funcione com 30 partidos atuando."
A atual legislação, segundo o governador paulista, é "uma máquina de fazer partidos".
Reforma 2
Alckmin espera que pelo menos dois itens sejam referendados. O que dita a proibição de coligação proporcional e as novas normas sobre tempo de TV. "Não pode mais existir a soma dos tempos na televisão de todos os partidos da coligação. Gera aberrações."
Acabaria com o vale-tudo pelo minuto na telinha.