Mutirão feito pela Defensoria Pública em cadeias femininas do Estado detectou situação alarmante. Mãe e filha, acusadas de matar a amante do pai, ficaram presas por seis anos sem julgamento.
A primeira acaba de ser solta e aguarda, em liberdade, júri finalmente marcado para... depois da Copa de 2014. A outra permanece encarcerada.
Defensores estimam que, mesmo se pegarem pena máxima, as duas rés (primárias) dificilmente ficariam mais de seis anos detidas.