Anderson Birman, da Arezzo, ainda não sabe o que fará com as peles recolhidas das suas lojas anteontem. Pensa em doá-las, vendê-las ou leiloá-las.
A renda, entretanto, já tem destino certo: vai para instituição de caridade. Alguma relacionada à proteção de animais? "Não. Já tem muita criança e velhinho precisando de ajuda", afirma o empresário.