Fred Hochberg volta ao Brasil no fim de abril para participar de seminário na Fiesp. Na turma de Obama, o presidente do Eximbank passou pelo Brasil colocando à disposição novos US$ 2 bilhões em financiamentos. Retorna para analisar onde o banco pode investir. "Obama mandou ele abrir o talão de cheques", explica Roberto Giannetti da Fonseca, da Fiesp.
O fato é que o Brasil, dos nove países considerados prioritários para o banco, é o que menos recursos toma da instituição. Explicação? "Vai ver que o BNDES é melhor que o Eximbank", arrisca Giannetti.