Sonia Racy
31 de julho de 2013 | 01h01
Hector Babenco, diretor de Carandiru, acompanha atentamente o julgamento dos envolvidos no massacre – que ocorreu em outubro de 1992.
Para o cineasta – que fez vasta pesquisa para filmar – o episódio foi um ato de histeria e tem que ser esclarecido, como todo crime. “Entretanto, o mais importante para um julgamento justo é saber quem foi o mandante. Quem, afinal, deu a ordem de invasão?”, indaga.
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