Sonia Racy
22 de janeiro de 2019 | 00h55
FABRÍCIO QUEIROZ, EM ENTREVISTA AO SBT. FOTO: REPRODUÇÃO/SBT
O PT faz as contas sobre impasses a enfrentar, caso tente uma CPI sobre o ex-motorista Fabrício Queiroz.
Primeiro: dificilmente ela seria instalada no Senado, onde Flávio Bolsonaro está assumindo mandato. O partido, com seis senadores na bancada, precisará de 27 assinaturas. “A CPI teria mais chance se proposta na Câmara”, diz uma fonte do partido.
Outra dificuldade no Senado seria o apoio tácito do PT a Renan Calheiros, que saiu em defesa de Flávio, para a presidência do Senado.
Apoio que só não foi anunciado porque… Renan não se lançou oficialmente. “No Senado, primeiro se elege o presidente e depois ele se candidata”, sentencia um parlamentar.
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