Quem ouviu até achou realista a avaliação de Eduardo Cunha sobre os ajustes fiscais desenhados por Joaquim Levy. "Vão passar, mas serão atenuados pelo Congresso", observou ele, ontem, no último dia do seminário do BTG/Pactual.
Bastante tranquilo, o deputado foi mais explícito sobre a reforma política que, a seu ver, também sairá, "mas sem plebiscito, sem quociente eleitoral e sem financiamento exclusivamente público de campanha".
Em tempo: Cunha não vê razões para se falar em impeachment de Dilma.