O estudo indica que a universalização dos serviços e a crescente judicialização impulsionam o investimento na área. Enquanto a Constituição prevê aplicação de 15% das receitas no segmento, as prefeituras injetam 24,4%. O levantamento é feito com base em dados oficiais, da Secretaria do Tesouro Nacional.
Os prefeitos das capitais e cidades médias discutirão o financiamento da saúde hoje com o ministro Marcelo de Castro em reunião na sede da Associação Comercial carioca.