Sonia Racy
28 de maio de 2019 | 00h55
ALEXANDRE MODONEZI. FOTO: GUILHERME LEFEVRE
A Prefeitura resolveu regularizar o comércio ambulante de maneira…digital. Pretende lançar, no início do mês que vem, um sistema batizado de Tô Legal, segundo contou à coluna Alexandre Modonezi, secretário das Subprefeituras e responsável pelo sistema.
Como vai funcionar? O comerciante montará seu perfil, informará o tipo de serviço que presta e em que horários trabalha. Isto feito, poderá escolher pontos no mapa da cidade que estão disponíveis e, ao mesmo tempo, gerar boleto para pagar taxa condizente.
Segundo Modonezi, confirmado o pagamento, a licença de 90 dias sai em… 72 horas.
Também será possível pedir emissão de licenças para atuar em pontos diferentes. Assim, ambulante terá flexibilidade, como no caso dos Food Trucks.
“Estamos em época de crise e queremos liberar as pessoas para trabalharem legalmente”, explica o secretário. Ele estima que cerca de 40 mil pessoas trabalhem nas vias públicas da cidade.
Atenção: o sistema por autorização temporária é diferente da emissão do TPU (Termo de Permissão de Uso), que está suspenso em fase de informatização.
Existe um certo desconforto, dentro da Petrobrás, com a presença de Marcelo Gasparino no conselho fiscal da estatal. Ainda pesam na memória os processos a que respondeu na CVM – apesar de ter sido absolvido. Tampouco gostam da sua proximidade com Lírio Parisotto.
Do encontro ontem no Planalto, entre Ricardo Salles e os embaixadores da Noruega e da Alemanha – cuja pauta foi a destinação do Fundo da Amazônia –, o resultado foi, segundo se apurou: estudar, separadamente, o que esta na mesa. Para encontrar um consenso, em novo encontro, programado para quarta-feira da semana que vem.
Roberto Olinto, que presidiu o IBGE durante o governo Temer, pediu aposentadoria. Ele havia sido convidado – e, depois, desconvidado – a permanecer na presidência durante a gestão Bolsonaro.
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