O fato de a Prefeitura ter conseguido cassar liminar que impedia a contratação emergencial de serviço de varrição na cidade, eliminando assim o risco de que São Paulo ficasse sem o serviço a partir de hoje, significa que a cidade pode "respirar fundo".
Mas, segundo fonte da Prefeitura, não dá ainda para "tirar o pé do lixo".
Apesar de o contrato de emergência vigorar até a conclusão da licitação e homologação dos vencedores, suspeita-se que o TCM não vai aprovar a licitação concluída.
Por quê? Pelo fato de o Ministério Público de São Paulo ter entrado com solicitação de inquérito para investigar suposto pedido de propina feito pelo presidente do tribunal, João Antonio da Silva Filho.
Segundo a portaria da Promotoria, funcionário do Tribunal teria pedido o suborno de R$ 30 milhões para as empresas que prestam o serviço de varrição nas ruas paulistanas. Hoje, o serviço custa R$ 1,3 bilhão por ano.
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