PUBLICIDADE

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Prefeitura ainda não pode 'tirar o pé do lixo' em relação à varrição

Por Sonia Racy
Atualização:

O fato de a Prefeitura ter conseguido cassar liminar que impedia a contratação emergencial de serviço de varrição na cidade, eliminando assim o risco de que São Paulo ficasse sem o serviço a partir de hoje, significa que a cidade pode "respirar fundo".

PUBLICIDADE

Mas, segundo fonte da Prefeitura, não dá ainda para "tirar o pé do lixo".

Apesar de o contrato de emergência vigorar até a conclusão da licitação e homologação dos vencedores, suspeita-se que o TCM não vai aprovar a licitação concluída.

Por quê? Pelo fato de o Ministério Público de São Paulo ter entrado com solicitação de inquérito para investigar suposto pedido de propina feito pelo presidente do tribunal, João Antonio da Silva Filho.

Segundo a portaria da Promotoria, funcionário do Tribunal teria pedido o suborno de R$ 30 milhões para as empresas que prestam o serviço de varrição nas ruas paulistanas. Hoje, o serviço custa R$ 1,3 bilhão por ano.

Publicidade

Leia mais notas da coluna:

Encontro Trump-Kim Jung-un é 'muito positivo', opina ex-embaixador

'Não falo com Marina há mais de ano', diz FHC

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.