Sonia Racy
21 de maio de 2013 | 01h16
Descobriu-se por que os ítalo-argentinos pularam fora da negociação para comprar parte da Thyssen Krupp na CSA. Não queria adquirir também a siderúrgica do grupo alemão nos EUA – coisa que interessa a Benjamin Steinbruch.
Hoje, a CSN é a única candidata aos dois ativos de… US$ 4 bilhões. Ou melhor, US$ 3,5 bilhões. Ops, R$ 3 bilhões.
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