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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Pesquisa mostra que 46% das mães brasileiras se sentem julgadas

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Por Sonia Racy
Atualização:

Mom-shaming': mães sofrem com críticas e palpites sobre como cuidar dos filhos. Foto: Pixabay

Sabe aquela sensação de não conseguir brincar o suficiente ou a culpa de liberar muito celular ou consumos de doces para os filhos? Pesquisa fresquinha da Ipsos mostra que 46% das mães se sentem julgadas com frequência no Brasil.

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Mas quando o assunto se concentra no que sentem os pais, o sofrimento parece ser menor: 35,9% deles se sentem assim - 10% a menos.

Entre os principais tópicos sobre a maternidade colocada em xeque por terceiros, as mães brasileiras citam: o comportamento dos filhos (49,7%), o que deixam ou proíbem de fazer (47,6%) e a forma como controlam os comportamentos da criança (36,4%).

Esse levantamento foi feito em 28 países, com 23 mil entrevistas, sendo que mil delas, no Brasil.

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O Piolin - reduto de atores de teatro, no centro de SP - lançou campanha para resistir ao período da pandemia.

Tadeu di Pietro e Eduardo Silva, entre outros, gravaram vídeos contando sobre suas respectivas relações com a cantina.

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Já a casa noturna Tokyo, também no centro, está em modo SOS para equilibrar as contas. Lançaram vaquinha de arrecadação com contrapartida de recompensas, como workshop de coquetéis e acesso VIP vitalício assim que o espaço reabrir.

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