Depois de conversar com gente da Gradin e da Odebrecht, e ouvir explicações sobre a atual briga societária dentro do Grupo Odebrecht, a coluna está propensa a acreditar em uma avaliação feita por competente advogado. Ao ler o acordo de acionistas assinado em 2001, o jurista chegou à conclusão de que ambas as famílias deveriam é processar quem redigiu os termos do contrato.
Que daria margem a múltiplas interpretações.