Existe outra versão, além da alardeada ontem, para a saída da Samsung do Estaleiro Atlântico Sul. Onde permaneceram a Camargo Corrêa e a Queiroz Galvão.
Nos corredores das empreiteiras, fala-se que a Samsung (detentora de 99% do mercado de drills no mundo) teria sido extremamente agressiva nas negociações justamente para poder pular fora.
Motivo? Considera impraticável, segundo alta fonte que participou das conversas, o índice de nacionalização de 65% no pré-sal, exigido pelo governo Dilma. Isto é: mais dia, menos dia, o Brasil teria de importar da coreana.
Outro lado 2
Camargo Corrêa e Queiroz Galvão atacam agora de Plano B: comprar tecnologia de desenhos - estão em conversas com a LMG Marin.
Para depois buscar alguém que saiba fabricá-los.