Já há ofertas preliminares de estaleiros especializados dos Estados Unidos, Itália, Alemanha, Coreia do Sul e, claro, da França - de novo os favoritos, por causa da abrangente proposta de transferência de tecnologia. Tudo igual ao que já aconteceu na escolha dos submarinos, no qual a Odebrecht é a parceira brasileira.
A decisão final sobre o caso será tomada pelo próximo presidente da República.