Direto da Fonte
16 de julho de 2014 | 01h02
Com a venda do espaço onde fica o Instituto Brincante, o fundador do teatro-escola, Antonio Nóbrega, organiza mobilização para evitar o despejo, batizado de “Fica Brincante”. O instituto Alana se reúne hoje com a ONG Minha Sampa para pensar estratégias.
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André Sturm, que passou por situação parecida com o cinema Belas Artes, acredita que uma intervenção da sociedade e de órgãos públicos pode ajudar. “O Brincante não é só um teatro, mas depositário de elementos da cultura brasileira”.
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Também Danilo Miranda, diretor do Sesc, lamenta. “Se o trabalho de Nóbrega não tiver continuidade, perdem a cidade e o Estado”. No que depender do Sesc, “fará de tudo para ajudar”.
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