EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

"O presidente não é a Constituição, ele obedece à Constituição", diz Dom João Orléans de Bragança

PUBLICIDADE

Por Sonia Racy
Atualização:

JOÃO HENRIQUE DE ORLÉANS E BRAGANÇA. Foto: ARQUIVO PESSOAL

Jair Bolsonaro não pode participar de atos e manifestações pedindo intervenção militar. Principalmente, não pode ir a atos públicos contra o STF. "Inadmissível, uma afronta".

PUBLICIDADE

A opinião é de Dom João Orléans de Bragança, conhecido por Joãozinho Príncipe. Para ele, o papel suprapartidário das forças armadas com a isenção política que a instituição requer pode ser seriamente comprometido.

Como? Quando o presidente traz para o governo membros de uma instituição que foram formados para defender o Estado, a Nação, e não o governo. "O presidente não é a Constituição, ele obedece à Constituição".

Em texto enviado à coluna, atesta que "O Brasil está de luto, o presidente debocha de um País em desgraça".

Mãos dadas

Publicidade

Derrubar muros e construir pontes. Esse é o lema que guia o trabalho de Edu Lyra à frente da ONG Gerando Falcões. É também a receita do empreendedor social para combater o racismo.

O ONG completa sete anos com a campanha "Corona no Paredão, Fome Não" que arrecadou nada menos que R$ 16 milhões e, com isso, distribuiu 320 mil cestas básicas em favelas de todo o País.

Mãos dadas 2

Na opinião de Lyra, "a Av. Faria Lima tem que estar junto da favela, do morro e do asfalto. É assim que a verdadeira mudança acontece".

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.