Crise econômica à parte, a arte contemporânea brasileira está em um de seus melhores momentos, no ver de Luisa Strina. "Prova disso é o espaço que ela ocupa no exterior", diz ela, precursora do segmento, há 35 anos. O que mudou com a crise? "As pessoas estão comprando menos, é verdade. Mas estou apostando em uma nova geração de colecionadores", justifica a galerista.