A 3ª Câmara de Direito Privado do TJ de São Paulo deu ganho de causa a Carlos Nascimento. E Aloysio Faria, seu ex-sogro, terá dez dias para lhe prestar contas sobre a venda do Banco Real, em 1998, por US$ 2 bilhões.Nascimento, que trabalhava em empresas do Grupo de Faria - à exceção do banco -, foi dispensado em 2000, logo depois do início de sua briga judicial com Lúcia Faria. Alegação: não havia mais clima.Sentindo-se injustiçado, apelou à Justiça. Ele era casado com a filha do banqueiro em comunhão de bens.
O executivo contratou, agora, uma assessoria de imprensa para cuidar do caso.