Redação
05 de setembro de 2008 | 13h44
Seminário das Nações Unidas na cidade de Acra, em Gana, discutiu como incluir o carbono das florestas em 2012. O Brasil? Posicionou-se contra os mecanismos de mercado, preferindo uma posição estatizante, dependente de doações país a país.
Virgilio Viana, da Fundação Amazonas Sustentável – que estava lá – estranhou. “É pouco inteligente o maior detentor de florestas no mundo, e provável beneficiário dos mecanismos de mercado, não apostar nisto.”
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