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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

'No Brasil recarrego minhas energias'

Por Sonia Racy
Atualização:

foto: Luciana Prezia 

Habituée do Brasil desde que nasceu - sua mãe, Georgina é brasileira - a jet setter italiana Bianca Brandoliniveio ao País para a abertura da Boutique Cartier - marca da qual é embaixadora, ontem, no Shopping Iguatemi. Em conversa exclusiva - e em português - com a coluna, uma das herdeiras da Fiat e sobrinha do lendário Gianni Agnelli, diz que tem uma base no Rio e outra em Trancoso, adora coxinha e não gosta do termo "it girl". A seguir, a entrevista.

Como é sua relação com o Brasil? Já pensou em morar por um tempo aqui?

Moraria, mas é difícil porque o Brasil é muito longe da Europa, onde eu trabalho. O País é muito importante na minha vida. É onde recarrego minhas energias.

Sua mãe manteve algum costume brasileiro na sua criação? Algma comida?

Na comida sou muito italiana (risos). Mas amo coxinha. Sempre que chego no aeroporto já como uma...

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Acha que as 'it girls' representam para a moda hoje o que as top models representavam nos anos 90?

Não gosto do termo 'it girl', as pessoas pensam que só vamos a festas e postamos fotos. Eu trabalho muito!

Tem planos diferentes, como um programa de TV?

Sempre tenho planos. Quem sabe na TV brasileira? Mas nunca falo até que se realizem.

Como herdeira da Fiat, já teve interesse em trabalhar nas empresas de sua família? Gosta de carros?

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Nunca me interessei por trabalhar lá, apesar de gostar muito de carros. Todos os homens da minha família trabalham ali. Mas nunca foi o meu sonho.

Que carro você tem?

Um Fiat Cinquecento. /SOFIA PATSCH

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