O governo Dilma está, sim, preocupado com o resultado do recente leilão dos aeroportos. Não será surpresa se houver questionamentos em relação aos vencedores em Brasília e Viracopos.
Acredita-se que há espaço jurídico para isso.
No ar 2
Quem diz que a francesa Egis Avia (do consórcio que levou Viracopos) não tem experiência em aeroportos, mente.
Ela ostenta nada menos que 20% da empresa que opera dois terminais em... Chipre.
No ar 3
Já a operadora que ficou com Brasília, pertencente ao argentino-armênio Eduardo Eurnekian, tem um modo "sui generis" de fazer negócios.
A taxa de embarque nos aeroportos que administra pelo país de Cristina Kirchner é paga em guichê separado, entrando direto nos cofres da empresa. Dizem que o moço não confia em repasses...