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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

"Ninguém engana o público"

Por Sonia Racy
Atualização:

A apresentadora Angélica Foto: Jairo Goldflus/ Divulgação

Angélica está em São Paulo para ser mestre de cerimônias, ao lado de Bruno Astuto, do Baile de Carnaval da Vogue, que acontece hoje no Hotel Unique. Neste rasante pela cidade, encontrou tempo na agenda para responder algumas perguntas da coluna sobre folia, família e sua participação em campanha de TV da Perdigão - depois de 27 anos de vegetarianismo.

Gosta de carnaval?

Muito. A energia dos blocos pelas ruas arrastando multidões e das escolas de samba levantando o público nas arquibancadas é contagiante.

Tem samba no pé?

Não, mas não faço feio. Desfilei na Sapucaí durante dez anos seguidos. Muitas vezes pela Mangueira e também em outras escolas, como Caprichosos de Pilares e Beija-Flor, no Rio, além da Camisa Verde e Branco, em SP.

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Se fosse convidada, aceitaria ser rainha de bateria?

Aí não dá. Além de faltar samba no pé, falta tempo.

Qual sua escola de coração?

A Mangueira.

Você se reinventou na TV, diferentemente da Xuxa. Atribui a isso seu sucesso?

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Acho que cada um tem sua história, seu caminho. Sempre fui intuitiva com meu público e ele próprio foi me direcionando em um processo que considero absolutamente natural.

Tem vontade de apresentar um novo programa infantil na TV, enquanto seus filhos são pequenos?

Já brinco bastante com eles! São meu "público infantil" agora. Mas faria algo lúdico, um projeto infantil bacana. Acho que eles iriam gostar!

Você e o Luciano Huck formam um casal modelo. Qual é o segredo?

Somos bastante parceiros nesta vida e nos divertimos juntos.

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Você se diz vegetariana há anos. Por que aceitou aparecer em campanha da Perdigão comendo uma salsicha?

Sempre comi cachorro-quente. Adoro! Em festa de criança, eu me esbaldo e, por isso, aceitei comer no comercial, porque é de verdade. Vocês não vão me ver comendo picanha ou um nugget, por exemplo, mas ofereço isso tudo para os meus filhos, para a minha família, e é sobre isso que fala a campanha da Perdigão. Ninguém engana o público. /SOFIA PATSCH

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