Ratan Tata, dono de quase metade das empresas na Índia, encomendou estudo, já em estágio avançado, sobre o México. Pretende instalar ali uma subsidiária da Tata Motors, fabricante do Nano, automóvel mais barato do mundo.Detalhe: a exigência de conteúdo nacional lá é de 30%, enquanto no Brasil é de 60%.
Será que o fato, além do buraco na balança comercial, incentivou Dilma a querer romper o acordo automotivo bilateral Brasil-México?