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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Na voz de Gadú

Por Sonia Racy
Atualização:

 Foto: Monique Gardemberg

Maria Gadú reverencia Cazuza, na série de tributos Banco do Brasil Covers- hoje, no Espaço das Américas. A cantora respondeu perguntas da coluna, por e-mail, sobre a experiência de interpretar sucessos do compositor.

Como é cantar Cazuza?

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Revigorante. É quase como matar saudade de alguém que não conheci. Esse é um repertório sagrado. Digo que é revigorante para minha obra, para minha arte e para minha pessoa.

Sempre foi fã dele?

Muito. Para fazer uma homenagem como essa, só sendo fã. É muito delicado para não ser real. É uma homenagem da minha história para a dele. Na época em que eu cantava em bares, sempre tinha Cazuza no repertório.

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Que outro artista gostaria de homenagear dessa forma?

Eu teria de viver uns 412 anos para homenagear todos...(risos). São tantos que seria injusto falar apenas de um. Mas, de certa forma, já faço isso nos meus shows. Renato Russo, Chico Buarque, Djavan, Caetano... Sempre incluo músicas de artistas que admiro e me inspiram. /MARILIA NEUSTEIN

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