Sonia Racy
28 de julho de 2020 | 00h35
AMARA MOIRA – FOTO: DANIELA RAMIRO
A pandemia fez Amara Moira cumprir uma promessa – ser mais escritora e menos militante neste 2020. “Estava exausta, foi uma forma de preservar minha sanidade mental”, conta a transexual, escritora e professora de literatura. Referência nos debates de gênero, ela trabalha num “monólogo metido a besta à la Grande Sertão”. Só não me subestimem, achando que isso interesse apenas à comunidade LGBTQIA+”, avisa.
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