Consta que o Ministério da Fazenda trabalhou avidamente, semana passada, para que a Câmara rejeitasse PL que pedia aumento de 5% do IPI sobre bebidas alcoólicas, armas de fogo e munições.
Para integrantes da comissão ouvidos pela coluna, o Executivo nem precisaria ter se dado o trabalho. Avaliam que "juntar bebidas e armas no mesmo PL tirou qualquer chance de ele ser aprovado".