Redação
11 de março de 2009 | 06h00
Triiim. É, a guerra da telefonia não consegue derrubar Roberto Lima, da Vivo. Ontem, do hospital onde se recupera, o executivo promoveu várias vídeos conferências.
Isay Weinfeld está em Cannes, onde recebe hoje dois prêmios por seu projeto do Edifício 360º na Vila Madalena.
O espanhol Javier Moro – autor do best-seller Paixão Índia – chega hoje a São Paulo. Para lançar O Sári Vermelho. Na Livraria da Vila do Cidade Jardim.
Todos os domingos, o palco do Bleecker St. abre espaço para o stand up comedy. Com apresentações de Fernando Muylaert, Felipe Andreoli e Fábio Lins, entre outros.
O trabalho de John Neschling na Osesp continua rendendo prêmios. Assim como os outros dois CDs da série Choros de Villa-Lobos, o terceiro ganhou o Diapason D’Or, da revista de música clássica.
Será lançado hoje, com festa, o box com quatro DVDs de peças do Oficina (Ham-let, Bacantes, Cacilda e Boca de Ouro). No próprio teatro de José Celso Martinez Corrêa.
Intercâmbio nos tablados. A Escola Célia Helena, da atriz Lígia Cortez, recebe o diretor italiano Gigi Dall’Aglio. Na pauta, montagem de um texto do italiano com Pasolini.
A Casa do Saber promove hoje encontro com o escritor Paulo César de Souza.
Charlotte, a filha mais que fashionista de Andrea Dellal, se prepara para trazer sua linha de sapatos para o Brasil.
Sempre que viaja por cidades do Nordeste, Dilma Rousseff é chamada de “Vilma” por eleitores e até por líderes políticos locais. O que preocupa os petistas, porém, é o sobrenome da ministra. Tem gente por lá que chama a mãe do PAC de “Vilma do Chefe”.
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