A USP remeteu, via Sedex, documentação sobre células-tronco para a Islândia. No envelope, endereçado pelos cientistas de lá, estava em inglês: Iceland.
Duas semanas depois o material voltou, bem surradinho. A equipe da geneticista Lygia da Veiga Pereira acabou descobrindo, no site do Sedex, que ele tinha ido parar... na Irlanda.