Foi na Bahia, na comunidade de Vila de Curuípe, em Itaporanga, que Bianca Bertoni conheceu 'seu' Dionísio e o trabalho que ele desenvolve com os restos de ossos de boi que são descartados pelo açougue do local. "Ele é um artesão e criou um projeto sustentável com os meninos da comunidade, que o ajudam a limpar, cortar, lixar e polir esses ossos para serem transformados em artesanato. Foi ele mesmo quem criou as ferramentas e a máquina que são usadas no processo", conta a moça, que desenvolveu uma coleção de bijuterias com os ossos de 'seu' Dionísio para sua marca de acessórios. "Quis resgatar esse lado sustentável da minha marca. Ela começou assim, fiz um curso de responsabilidade social empresarial na GV". Bianca e 'seu' Dionísio agora procuram incentivos para transformar esse projeto com os ossos em um curso profissionalizante para os meninos da comunidade baiana.