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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Mestre-sala

Por Sonia Racy
Atualização:

Alex Silva/Estadão 

Esta noite, Fernando Haddad faz sua estreia, como prefeito, no carnaval de São Paulo. Será o anfitrião do Camarote da Cidade, no Sambódromo do Anhembi, onde receberá cerca de 3 mil convidados - acompanhado pela primeira-dama, Ana Estela, e pelos filhos, Frederico e Carolina.

Ele não promete samba no pé ("Prefiro assistir", comentou à coluna), mas diz que haverá segurança para quem for à avenida.

A seguir, os principais trechos da conversa.

O senhor gosta de pular carnaval?

Não posso dizer que sou um folião, mas não dá para negar que o carnaval é uma festa bonita, que faz parte da nossa cultura.

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Torce por alguma escola?

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Não tenho nenhuma predileção. Os desfiles, como um todo, são muito bonitos e surpreendem a cada ano. Torço para que, neste carnaval, as escolas de samba façam a melhor festa que São Paulo já viu.

Dizem que São Paulo não tem samba no pé. O senhor concorda? A fama é injusta?

Claro que São Paulo tem samba no pé. A grandeza do nosso carnaval no Sambódromo e os inúmeros blocos de rua desmentem essa fama.

Quais foram as medidas de segurança tomadas?

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Todas as medidas preconizadas foram tomadas. O Sambódromo tem totais condições de receber os desfiles das escolas, dando segurança aos foliões.

Atenção extra depois do caso de Santa Maria?

Um conjunto de medidas está em andamento. Temos uma força-tarefa vistoriando estabelecimentos, que estão se adequando ou sendo fechados. Determinei que a gente, aqui na Prefeitura, se mobilizasse para verificar as condições de segurança nos locais de reunião de São Paulo. A ideia é que todos os itens de segurança desses lugares devem sempre estar em pleno funcionamento para assegurar tranquilidade e conforto a quem vai se divertir durante o carnaval.

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