Fernando Capez, chamado pela CBF para presidir conselho de segurança da entidade, acha que a decisão do STJD - que derrubou a Portuguesa e subiu o Fluminense - só pode ter sido política.
O deputado paulista cita dois princípios que integram o Código de Justiça Desportiva, o da proporcionalidade e o da boa-fé, já usados em casos semelhantes pela Fifa, em Portugal, e pelo próprio tribunal brasileiro em 2010.
Para Capez, o STJD não os aplicou... "porque não quis".
Mesmo time 2
No imbróglio do cai-não-cai do Brasileirão, outra coincidência tem assombrado as diretorias de CBF e Fluminense.
É que a Unimed, principal patrocinadora do clube carioca, é, desde junho, seguradora da confederação.