Sonia Racy
18 de outubro de 2018 | 00h38
Em Nova York não se fala em outra coisa a não ser sobre a liberação da maconha, anteontem, no Canadá. Entre outras, circulou o cálculo de que o mercado da cannabis sativa, se liberado em todo o planeta, poderia movimentar algo em torno dos US$ 200 bilhões.
E quem se encarregaria, no caso, da produção e distribuição nessa escala? Não seriam as empresas de cigarros. E sim… as de bebidas.
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