Oscar Vilhena vai comandar a equipe da FGV que apresentará ao MPF de Minas, dentro de 60 dias, nova e ampla avaliação dos danos socioeconômicos decorrentes do desastre ambiental de 2015 em Mariana.
O grupo inclui advogados, biólogos, agrônomos e ambientalistas - não só da GV paulista - e a tarefa culminará com a montagem de um novo plano de trabalho de recuperação do lugar.
"O objetivo é contribuir para a devida reparação aos atingidos", resume o diretor da Direito GV. "Devida reparação" significa, entre outras coisas, ouvir os moradores prejudicados - o que não foi feito antes - e, provavelmente, destinar ao projeto mais recursos que os R$ 23 milhões inicialmente autorizados.
A Renova, que vinha cuidando da recuperação, continua na atividade, mas deverá adaptá-la às recomendações do novo plano.
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