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Por Redação
Atualização:

Roger Wright, que já havia perdido a mulher, Barbara, no acidente da TAM em 96, escapou por um triz da tragédia de julho de 2007, quando outro avião da mesma empresa caiu, matando 199 pessoas ao descer em Congonhas.

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Naquela ocasião, o executivo acordou cansado e pediu para uma assessora (que não teve a mesma sorte) comparecer em seu lugar a uma reunião na capital gaúcha.

Abalado por esta segunda tragédia, Wright tomou então uma decisão irreversível: deixar sua cadeira no conselho da TAM. No entanto, responsável que era, ponderou a esta colunista que sua saída logo após o acidente prejudicaria a empresa em momento difícil. E estendeu sua permanência até 2008.

Na sexta-feira, Wright morreu com a família na queda de um King-Air que tentava descer em Trancoso, deixando os meios empresariais, das artes e sociais, chocados com a nova tragédia.

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