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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Mais da metade das mulheres brasileiras considera-se feminista, mostra pesquisa

Por Sonia Racy
Atualização:

O feminismo é popular no Brasil. Foto: iStock

Mais da metade das mulheres brasileiras (51%) considera-se feminista. Ficam, dessa forma, acima da média global (47%) entre as mulheres que concordaram com a frase "eu me defino como feminista". O levantamento, para este Dia Internacional da Mulher, foi realizado pela Ipsos, em 30 países.

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A lista de nações com mais mulheres feministas é puxada pela Romênia (80%), seguida de Índia, Malásia e África do Sul (todas com 64%) Na outra ponta, dos menores índices, Rússia (17%) e Japão (21%). Foram ouvidas 20.524 pessoas, entre 16 e 74 anos, sendo 1.000 no Brasil.

Para fardados

O Ministério da Justiça informa, no D.O. de hoje, que vai investir R$ 10 milhões em projetos para combater violência contra mulheres, crianças, adolescentes e idosos. Podem se inscrever policiais militares, polícias civis, bombeiros militares e guardas municipais.

A verba vai sair do Fundo Nacional de Segurança Pública. A previsão é de que 50 projetos sejam selecionados.

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Boa tacada

Com 340 mulheres inscritas, a recém-criada Associação Brasileira de Golfe Feminino (ABGF) promove hoje seu primeiro torneio. A competição será em 46 campos em todo país, quatro deles em SP e dois no Rio. E de forma simultânea.

O torneio vale para empresárias, executivas, advogadas e médicas, além de várias outras profissões.

Ao final, serão processadas as pontuações e o resultado sai na quarta-feira.

STOP THE MUSIC

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O STJ deve julgar hoje recurso do espólio de João Gilberto contra decisão do TJ-RJ que manteve a liberação da gravadora EMI para comercializar e produzir vinis com a obra do músico, conforme adiantou ontem o blog da coluna.

O caso teve origem em 2013, a partir de ação ajuizada pelo próprio João Gilberto - morto em 2019 - pedindo a extinção de contratos celebrados com a EMI e a entrega das fitas-masters (matrizes) de discos como Chega de Saudade, entre outros.

O recurso traz, entre os seus argumentos, o fato de haver decisão anterior do STJ proibindo a EMI de comercializar a obra do músico. A gravadora também recorre, alegando prescrição.

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